Professora de Jornalismo da UFF fala sobre fakenews para turmas da 1ª e 3ª série do HU2

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Palestra Bertol 2

No dia 28 de setembro o Campus Humaitá II recebeu a professora de Jornalismo da Universidade Federal Fluminense (UFF) Rachel Bertol, que fez uma palestra sobre o projeto “Reconfigurações Jornalísticas”.

A palestrante falou para as turmas da 1ª série da manhã, da professora Adriana Armony (Português) ) e da 3ª série da manhã, da professora Marta Rodrigues (Português).

 falou para as turmas das profs.  Marta Rodrigues, em pé à esquerda, e Adriana Armony, em pé à direita
Rachel falou para as turmas das profs. Marta Rodrigues, em pé à esquerda, e Adriana Armony, em pé à direita
Na 1ª série, a proposta foi redigir um texto dissertativo-argumentativo comparando as fakenews na atualidade à difusão de notícias falsas no passado, conforme ocorre no enredo da peça “O beijo no asfalto”, de Nelson Rodrigues, de 1961.
 Na 3a série, os alunos deveriam produzir uma redação sobre o tema das fakenews no modelo do Enem.
 O estudante de Jornalismo da UFF Marlos Mendes também participou da palestra.
 Plateia formada pelas turmas da 1ª e 3ª série da manhãPlateia formada pelas turmas da 1ª e 3ª série da manhã

Sobre o projeto
Reconfigurações Jornalísticas investiga a memória, a história e a compreensão dos processos e dos métodos jornalísticos nos meios digitais. O projeto quer contribuir para dar maior transparência para o jornalismo praticado em redes nos cenários de ampla desinformação e grande fluxo informacional. Como distinguir o jornalismo de outras formas de informação e comunicação difundidas nas mídias digitais? Qual a importância do método para o trabalho jornalístico e como esses métodos se reconfiguram de maneira criativa nas redes? Como ler o jornalismo, em contraposição à desinformação sistêmica, e o que continua a justificar sua presença como voz autônoma na democracia digital? Essas questões são discutidas em uma série de entrevistas, que realizamos neste projeto da Universidade Federal Fluminense (UFF), com profissionais de veículos nativos digitais brasileiros.
O projeto integra a Rede Nacional de Combate à Desinformação (RNCD), constituída de coletivos, iniciativas desenvolvidas dentro de universidades, agências, redes de comunicação, revistas, projetos sociais, projetos de comunicação educativa para a mídia e redes sociais, aplicativo de monitoramento de desinformação, observatórios, projetos de fact-checking, projetos de pesquisa, instituições científicas, revistas científicas, dentre outros. A ideia é tão somente unir esforços, praticar a sinergia, potencializar a visibilidade do trabalho realizado em cada projeto e criar uma onda contrária ao movimento da desinformação. Saiba mais em:https://rncd.org/.

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