Projeto ‘Que CPII Queremos?’ promove cine-debate com o filme ‘Entre os muros da escola’
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No dia 31 de agosto acontece no Campus Humaitá II o primeiro Cine-Debate, uma realização do projeto “Que CPII Queremos?”. O filme escolhido para abrir o Cine-Debate é o francês “Entre os muros da escola”, que trata de conflitos escolares, e tem como proposta promover uma reflexão para a comunidade escolar acerca das questões que precisam ser trabalhadas no campus.
Esse debate servirá de ponto de partida para as demais sessões que serão pensadas pelo grupo a partir da demanda dos alunos e pelos resultados do trabalho de sensibilização e consulta do projeto “Que CPII queremos?” “Será uma tentativa de compreendermos os pontos nos quais precisamos progredir, buscar propostas ou sugestões; e ouvir o que os alunos, professores e técnicos têm a dizer”, explicou o professor de Francês Felipe Dezerto, coordenador do Cine-Debate.
O Cine-Debate tem como objetivo abordar as questões que perpassam o cotidiano da escola, usando o cinema como ferramenta. “Pretendemos com essa atividade criar mais um espaço de diálogo e reflexão para a comunidade escolar do Humaitá II”, ressaltou Dezerto.
Fique ligado!!!
Cine-Debate – “Entre os muros da escola”
Sexta, dia 31 de agosto, no auditório.
Sessão 1 – das 14h às 17h
Sessão 2 – das 18h às 21h
Classificação etária – 12 anos
Inscrições no Sesop até duas horas antes da sessão.
Sobre o Filme
Conta a história de François Marin (François Bégaudeau), um professor de língua francesa de uma escola de Ensino Médio, localizada na periferia de Paris que estimula seus alunos a aprenderem algo novo, mas o desrespeito e a indiferença são alguns dos obstáculos.
Setor de Comunicação do Campus Humaitá II
Alunos indicam temas para serem trabalhos pelo projeto “Que CPII Queremos?”
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O projeto “Que CPII Queremos?” avançou um pouco mais no Campus Humaitá II, onde vem sendo desenvolvido desde o início do ano letivo. Nesta quarta-feira, 23 de maio, alunos do 8º ano do Ensino Fundamental conheceram melhor a proposta do projeto. Até o dia 29 de maio, todas as turmas do Fundamental também serão informadas sobre o projeto, etapa já realizada com as turmas do Ensino Médio entre os dias 15 e 17 de maio.
Professores e técnicos se revezaram em comissões para apresentar mais detalhadamente aos estudantes as propostas do “Que CPII Queremos?”, que tem por objetivo trabalhar uma série de temáticas a serem sugeridas pelos estudantes ao longo de 2018. Após cada apresentação, os alunos foram convidados a participar de oficinas para a escolha dos temas, escritos em flores, afixadas posteriormente em duas árvores que se encontram na entrada do campus.

Inquietação
Na primeira apresentação, realizada no dia 15 de maio para as turmas da 1ª série, a diretora pedagógica do campus, professora Cláudia Monteiro, explicou aos alunos que a ideia do projeto surgiu por demanda da comunidade escolar. “Percebemos que alguns temas recorrentes inquietavam alunos, professores, técnicos e direção, como a falta de diálogo, desrespeito mútuo, descumprimento de regras, bulliyng, assédio, racismo, entre outros”, observou.

De acordo com Cláudia, foi proposta aos professores e técnicos uma parceria para que pensassem em um projeto que trabalhasse esses temas de forma interdisciplinar, por meio de ações pedagógicas, com o objetivo de melhorar as relações interpessoais e profissionais no campus. “Começamos a nos reunir no final do ano passado e, aos poucos, o projeto foi ganhando forma”, relembrou a diretora.

Marchinha
Quando o ano começou, foi apresentada aos estudantes a marchinha “Os quereres do Humaitá”. “Idealizamos essa ação como uma forma de convidar os alunos a se unirem a nós, a fim de pensarmos juntos temas para serem abordados pelo ‘Que CPII Queremos?’”, enfatizou Cláudia.
A professora de Sociologia Clarissa Tagliari destacou a importância das ações pedagógicas do projeto, que serão desenvolvidas em três Grupos de Trabalhos: Cine-debate; Exposições e Eventos com convidados Externos. A docente ressaltou, no entanto, que o projeto não precisa se limitar aos GTs, podendo funcionar como uma oportunidade de se resgatar o sentido de comunidade escolar.
“E, para isso, a participação dos alunos é fundamental. Ela começa agora, mas não vai terminar aqui. Além dos alunos que serão eleitos para a comissão que se reúne periodicamente para definir as ações do projeto, várias atividades que vão acontecer ao longo do ano serão destinadas aos estudantes”, informou.

Conselho
Em vez de uma eleição os alunos sugeriram a escolha de representantes por turma para integrarem um conselho e, deste coletivo, saírem os nomes para representar os discentes na comissão.
“Essa mudança na forma da representatividade é um exemplo de como a participação dos estudantes é importante para o projeto. Eles sugeriram uma forma mais participativa dos alunos”, opinou Cláudia.
Ainda durante a apresentação para a 1ª série, o pedagogo do Setor de Supervisão e Orientação Pedagógica (Sesop) Ricardo Miranda convidou os demais coletivos do campus, como o Negres e o Frente das Mulheres, a aderirem ao projeto.
A professora de Francês Diva Rocha falou para os alunos sobre suas expectativas com o resultado do projeto. “Desde o primeiro dia de aula pergunto aos alunos qual é o CPII que nós queremos. Estou curiosa para saber onde vamos chegar com essas ações”, revelou.
Anna Luiza Vasconcelos, aluna da 1ª série, acha que o projeto é necessário, mas que “os alunos precisam amadurecer para colaborar.”

Setor de Comunicação do Campus Humaitá II
Eleição de Representantes para composição do Conselho “Que CPII Queremos?”
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Alunos do Humaitá II fazem oficina com marchinha do projeto “Que CPII Queremos?”
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Estudantes do Campus Humaitá II participaram nos dias 3 e 4 de maio de oficinas que trabalharam a marchinha “Os quereres do Humaitá”, composta para o projeto “Que CPII Queremos?”. As oficinas foram coordenadas por professores das disciplinas de Educação Musical, Artes Visuais, Desenho, Física, Geografia, História, Sociologia, Inglês, Francês, Matemática, Filosofia e Química e envolveram turmas de todos os anos do Ensino Fundamental e do Ensino Médio.

A marcha-rancho “Os quereres do Humaitá” foi composta pelos professores de Educação Musical Monica Lemos (música e letra), Milena Tibúrcio (letra) e de Física Filipe de Moraes Paiva (letra). O projeto “Que CPII Queremos?” foi apresentado aos alunos no primeiro dia de aula e tem como proposta desenvolver no campus ao longo do ano letivo de 2018 um trabalho interdisciplinar cuja espinhal dorsal é o respeito.
Segundo a diretora pedagógica do campus, Claudia Monteiro, essa ação também será desenvolvida com a participação dos estudantes, que vão propor os temas a serem trabalhados pelo projeto. “Fizemos várias reuniões até chegar ao modelo que temos hoje para esse projeto, mas ele não está acabado, pelo contrário, está sendo construído com a participação dos discentes, professores e técnicos”, explicou a docente.
Oficinas
A professora de Artes Visuais Beatriz Dutra de Medeiros trabalhou a letra da marchinha com duas turmas do 9º ano. Os alunos desenharam e pintaram individualmente árvores que vão compor depois um painel com uma grande paisagem. Nessa segunda etapa, a produção será coletiva, segundo informou a professora.
O aluno João Marcos Pinheiro disse que gostou muito de participar da oficina. Ele afirmou que já entendeu a proposta do projeto que, na sua opinião, será uma oportunidade de os estudantes apresentarem o que pensam sobre o colégio. ‘E também o que gostariam que ele tivesse”, ressaltou.
Instrutor de um curso de pandeiro e esperanto que acontece no campus, o professor Filipe de Moraes Paiva utilizou o instrumento durante a oficina que realizou com alunos da 1º série. Ao final da aula, professor e alunos saíram pelos corredores cantando a marchinha e se dirigiram à Direção, onde foram recebidos pela diretora pedagógica.

Na próxima etapa do projeto, comissões formadas por professores e técnicos vão explicar mais detalhadamente aos alunos a proposta do projeto.
Setor de Comunicação do Campus Humaitá II
Humaitá II inicia o ano letivo com projeto ‘Que CPII Queremos?’
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Na abertura do ano letivo de 2018, que aconteceu nesta quarta-feira, 11/4, o Campus Humaitá II apresentou aos alunos o movimento “Que CPII Queremos?, uma proposta de trabalho interdisciplinar que será construída ao longo deste ano por toda a comunidade escolar e terá como espinhal dorsal o respeito.
Desde a abertura dos portões professores e técnicos vestidos com a camisa do projeto, cujo símbolo é uma árvore, com os dizeres “Que CPII Queremos” instigavam os estudantes. Na hora do intervalo, nos dois turnos, os alunos foram surpreendidos com a execução da marcha-rancho “Os quereres do Humaitá”, composta pelos professores de Educação Musical Monica Lemos (música e letra), Milena Tibúrcio (letra) e de Física Filipe de Moraes (letra).
Carta
Segundo a diretora pedagógica do campus, professora Cláudia Monteiro, a ideia do movimento surgiu a partir de uma série de reuniões realizadas com os coordenadores pedagógicos, NAPNE e SESOP. “Na primeira reunião foi lida uma carta que expressava a delicadeza do momento em que estamos vivendo em nossa sociedade e, consequentemente, em nossa escola e a necessidade de reflexão sobre as nossas práticas pedagógicas”, ressaltou a diretora.
“Que CPII que Queremos” foi ganhando contorno durante esses encontros, e ficou definido que os próprios estudantes deveriam propor os temas a serem trabalhados. “Fizemos várias reuniões até chegar ao modelo que temos hoje para o projeto, mas ele não está acabado, pelo contrário, começa agora de fato a ser construído, com a participação dos discentes, professores e técnicos”, explicou Cláudia Monteiro.
Consulta
De acordo com a metodologia proposta, os estudantes vão escolher os temas transversais por meio de uma consulta online que será conduzida pelo Sesop. Os temas escolhidos serão escritos em flores produzidas pelos estudantes e depois coladas em duas árvores confeccionadas pela equipe de Educação Artística do campus e que já se encontram na entrada do colégio.
Essa simbologia da árvore, segundo Cláudia, remete à ideia de uma evolução contínua e com grande potencial de transformação, uma vez que está sempre crescendo e multiplicando seus troncos, folhas e frutos. “São os valores que agora cultivamos que vão gerar frutos para o futuro: o ‘CPII que Queremos’”, observou a diretora, que é professora de Biologia e Ciências.
GTS
Os temas apontados pelos alunos serão então trabalhados pelos professores em quatro grupos de trabalho: Cine-debate; Exposições; Eventos com convidados Externos; e Qualidade de Vida.
Durante o desenvolvimento do projeto, os pais e responsáveis também serão convidados para participar das exposições dos trabalhos realizados pelos estudantes ao longo do ano letivo de 2018.
O que eles acharam:
“Gostei da marchinha, que estimula a mudança para um Pedro II melhor.”
Erick Mesquista – 9º ano
“Gostei muito da marchinha. Não esperava uma recepção dessas.”
Mariana Macedo – 6º ano
“Acho que os alunos ficaram surpresos com essa iniciativa do campus. A ideia agora é que participem desse movimento para transformarmos de fato o campus.”
Ana Cândia Brandão – professora de Francês
“Achei essa proposta muito interessante. O movimento aproximou a direção dos professores e técnicos. Agora é fazer a aproximação com os alunos. Esse é um trabalho de formiguinha.”
Fábio Fernandes – Técnico em Assuntos Educacionais
Setor de Comunicação do Campus Humaitá II
GT de Convidados Externos reúne docentes e técnicos do CPII para debater Educação Especial
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O GT de Convidados Externos do Projeto “Que CPII Queremos?” realiza no Humaitá II o evento “Conversando sobre Inclusão: Educação Especial em Foco” voltado aos docentes e técnicos de todos os campi e do Centro de Referência em Educação Infantil (Creir) do Colégio Pedro II. O evento acontece nos dias 7 e 9 de outubro, na sala interativa (2°andar). Para participar, o interessado deve se inscrever no link abaixo.
Os convidados para o debate são a coordenadora de Educação Especial da Secretaria de Educação de Mesquita, Ilzani Valeira dos Santos; a psicóloga pediátrica do Hospital Norte D’Or e professora nos cursos de pós-graduação do CPAF-RJ, Kelly Zangrando; a professora do curso de Pedagogia da Faculdade Souza Marques e ex-docente do CPII Márcia Marin Vianna; e a psicanalista e psicóloga do Programa Interdisciplinar de Apoio às Escolas da Secretaria Municipal de Educação da Prefeitura do Rio de Janeiro, Renata Geoffroy.
Segundo a diretora pedagógica do Humaitá II e coordenadora do GT, Claudia Monteiro, o evento tem como proposta debater questões pedagógicas relacionadas aos estudantes com necessidades específicas, uma realidade hoje no Colégio Pedro II. “Acreditamos que a melhor forma de enriquecer a nossa prática é conversando e debatendo sobre o tema de forma a trocar experiências e aprender uns com os outros”, justificou.
Programação
07/10 – 14h às 16h
Palestra – “Educação Inclusiva e Desenho Universal”
Convidada: Ilzani Valeira dos Santos
09/10 – 10h às 12h
Roda de conversa -“Orientar sem rotular: discutindo o papel dos laudos e diagnósticos na Educação Básica”
Convidadas: Kelly Zangrando, Márcia Marin e Renata Geoffroy
Saiba mais sobre as palestrantes
Ilzani Valeira dos Santos – Mestre em Educação pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), sendo também especialista em Relações Étnico-raciais (Cefet-RJ), Educação Especial (Unirio) e Psicopedagogia (Ucam). Possui graduação em Pedagogia pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj). Professora de Educação Especial na Prefeitura de Mesquita e Nova Iguaçu. Integrante da equipe técnica de Monitoramento do Plano Municipal de Educação de Mesquita (2015-2025).
Kelly Zangrando – Mestre em Psicologia Clínica com enfoque em Neurociências pela PUC-Rio; especialista em Terapia Cognitivo Comportamental pelo CPAF-RJ, formação em Terapia Cognitivo Comportamental com crianças e adolescentes pela Santa Casa de Misericórdia – RJ.
Márcia Marin Vianna – Formada em Pedagogia pela Uerj, com habilitação em Educação Especial; mestre e doutora pela mesma universidade, com pesquisas voltadas para formação docente e práticas pedagógicas no ensino de pessoas com necessidades específicas.
Renata Geoffroy – Professora do curso de Psicologia da Unigranrio; mestre em Psicanálise pela Uerj; e doutoranda em Psicologia pela Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ).
Retrospectiva 2018: “Que CPII Fizemos?”
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O ano de 2018 foi muito produtivo no Campus Humaitá II. Assim como nos anos anteriores, em 2018 foram realizados diversos eventos pedagógicos e atividades extraclasse, sem contar a participação de alunos em olimpíadas e de professores em eventos externos. O que diferenciou este dos demais foi a ampla divulgação dada a todos os eventos realizados dentro ou fora do campus.
A implantação da comunicação institucional no Humaitá II começou no início do ano letivo com a criação do aplicativo do campus, blog, facebook, flickr, e o canal no Youtube. Além disso, um mural digital foi instalado na entrada do campus, uma ferramenta adotada para o compartilhamento das informações mais relevantes com a comunidade escolar interna. Os estudantes ficam sabendo dos eventos que aconteceram ou vão rolar no campus, inscrições para participar de olimpíadas e outras competições, além de notícias de interesse acadêmico.
“Pensamos então em fazer uma retrospectiva deste ano tão produtivo. Alguns poderão recordar eventos passados e outros se informar pela primeira vez sobre acontecimentos relevantes do nosso campus”, ressaltou Fábio Fernandes, do Setor de Comunicação do Humaitá II.
“Que CPII Queremos?”
No primeiro de aula, alunos do campus foram surpreendidos pelos professores e técnicos vestidos com a camisa do projeto, cujo símbolo é uma árvore, com os dizeres “Que CPII Queremos?”. No intervalo dos três turnos, aconteceu a apresentação da marcha-rancho “Os quereres do Humaitá” , o primeiro passo para a implantação do principal projeto do campus em 2018, em torno do qual foram realizados diversos eventos e atividades, entre eles a “I Semana de Saúde Mental do HU2” e três sessões do Cinedebate, que têm a proposta de discutir temas relacionados ao cotidiano do campus a partir da exibição de filmes.

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Olimpíadas
Os alunos do Humaitá II deram um show em participações de olimpíadas em 2018. E muitos deles, como era de se esperar, acabaram trazendo medalhas para o campus. Ao todo, foram seis medalhas de ouro, 10 de prata e 26 de bronze, além das 28 menções honrosas. Por equipe, o campus conquistou ainda cinco medalhas de ouro, três de prata e uma de bronze.
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Outras competições
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Eventos
O Campus Humaitá II recebeu em 2018 o Festival da Matemática do Colégio Pedro II, o FESTMAT CPII, evento que já passou por todos os campi e que foi pensando para comemorar o Biênio da Matemática (2017/2018). Outros eventos que movimentaram o Humaitá II neste ano foram a “ 2ª Semana de Química” e o “Minicongresso Plantão Verde”, este último já na quinta edição.
Ainda falando de eventos, destacamos a reinauguração da Biblioteca, cerimônia que contou com a participação de alunos e ex-alunos, e a Campanha Hemocione, de doação de sangue, uma parceria com o Hemorio. Outros eventos agitaram o campus em 2018. Confira:
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Visitantes
O Humaitá II recebeu muitos convidados em 2018. Alguns inusitados, como o grupo de estudantes da escola dinamarquesa Viden Djurs. Eles assistiram a uma aula de Biologia, a apresentações de bandas de rock do campus, jogaram bola e participaram de uma oficina de forró. Entre os visitantes ilustres, destacamos o multi-instrumentista Carlos Malta, conhecido mundialmente pelo seu trabalho com instrumentos de sopro, entre eles o pífano, e o DJ Wagner Fester, que realizou um workshop para cerca de 60 alunos.
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Professores e técnicos em destaque
Professores e técnicos administrativos do Humaitá II se destacaram em 2018, seja pela atuação no campus ou fora dele. Confira:
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Setor de Comunicação do Campus Humaitá II
Confira os principais eventos de 2019 no Campus Humaitá II
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O ano letivo que se encerra foi muito produtivo no Humaitá II, com destaque para a participação dos estudantes em olimpíadas nacionais e internacionais e em eventos dentro e fora do campus, que contaram também com a presença dos professores, técnicos, pais e responsáveis e convidados de diversas áreas. Confira abaixo com foi 2019 no Humaitá II.
Olimpíadas
O ano começou com a conquista inédita do ouro por uma equipe formada por alunos da 3ª série na etapa nacional da Olimpíada Internacional Matemática sem Fronteiras (OIMSF). Na mesma competição, outras seis equipes, uma de cada ano/série, também ficaram com medalhas nas etapas nacional e regional.
Com esse resultado, os alunos da 3ª série foram convidados para a Asia International Mathematical Olympiad – AIMO 2019. Um grupo de sete estudantes viajou para Taipé (Taiwan), onde aconteceu a competição, e trouxe de lá mais medalhas: uma de prata, cinco de bronze e uma menção honrosa. Os alunos do Humaitá II se saíram bem ainda em uma prova de lógica, a WMGO, realizada pela primeira vez durante a AIMO. A aluna Helena Cornevicius Azevedo (1ª série) foi ouro nesta competição, que também deu duas pratas e quatro bronzes para o Humaitá II.

Já na tradicional Olimpíada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas (OBMEP), estudantes do Humaitá II conquistaram nove medalhas, sendo uma de ouro, duas de pratas e seis de bronze. Outros 30 alunos do campus também receberam menção honrosa na competição.
Os estudantes do Humaitá II Helena Cornevicius Azevedo (1ª série), Isabela Millani Peixoto (3ª série ) e Leonardo Carrijo Atochero (6º ano) foram medalhas de prata na Olimpíada Brasileira de Astronomia e Astronáutica (OBA) 2019.
Três equipes de estudantes do Humaitá II se destacaram ainda na V edição da Olimpíada Geobrasil, conquistando seis medalhas de prata e quatro de bronze.
Na Olimpíada Interna de Química 2019 o aluno Miguel Costa Brito (2ª série) conquistou a prata e a aluna Helena Cornevicius Azevedo (1ª série) ficou com o bronze.
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Destaques

Os alunos do Humaitá II também se destacaram nos esportes em 2019. Nos Jogos Intercampi, alunos do 6° e 7º ano conquistaram medalhas de ouro no futsal, queimado em U e natação e de prata na natação e xadrez. Na etapa nacional dos Jogos dos Institutos Federais – JIF 2019, a aluna Carolina Albert Salles (1ª série) ganhou cinco medalhas de ouro na natação, sendo três quebras de recordes; Clara Tavares (2ª série) ficou em primeiro lugar no vôlei feminino e João Pedro Jannuzzi (2ª série) foi medalhista de bronze no basquete masculino.
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Estudantes do campus se destacaram ainda em outras áreas, como a Matemática. Anna Beatriz Queiroz (1ª série), Anna Luisa (1ª série) e Lavínia Ponso e Vasconcelos (3ª serie) foram selecionadas para participar do projeto Meninas Olímpicas do Instituto de Matemática Pura e Aplicada (Impa).
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Aluno do HU2 apresenta projeto de mapa digital do RJ em encontro internacional de História
Eventos

Em 2019 o Humaitá II foi palco de muitos eventos. Alguns já aconteceram em edições anteriores, como a entrega do diploma aos participantes do Delf Scolaire pelo Departamento de Francês do Colégio Pedro II em parceira com a Aliança Francesa e o Consulado Geral da França no Rio de Janeiro; a campanha de doação de sangue, uma parceria da Equipe de Ciências e Biologia com a ONG Hemocione e o Hemorio; e a mostra “Cinema é Poder!”, Iniciativa do Núcleo de Pesquisa em Ensino de Língua e Literatura (Nupell) do Colégio Pedro II em parceria com Grupo de Estudos Multimídia (GEM) da Faculdade de Letras da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).
O campus também homenageou pela segunda vez os servidores aposentados, cerimônia organizada pela Direção-Geral e Biblioteca, e profissionais de diversas áreas na segunda edição da Feira de Profissões do Humaitá II, evento do Setor de Orientação Educacional e Pedagógica (Soep).
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O Humaitá II sediou ainda em 2019 a 2ª Olimpíada Intercampi de Filosofia do CPII, com o tema “A felicidade é uma ilha?”. O evento foi uma realização do Departamento de Filosofia.
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Pela primeira vez, o Núcleo de Apoio a Pessoas com Necessidades Específicas (Napne) do Humaitá II realizou o evento “Cultura Surda”, em comemoração ao Dia Nacional do Surdo. O Soep, por sua vez, convidou os pais e responsáveis para participarem de dois eventos: “Romper o silêncio e preservar vidas: o verdadeiro sentido do setembro amarelo” e “Adolescência em foco: compreendendo essa fase da vida e qual o papel da família em tal contexto”.

Turmas do 6º ano do HU2 participam de rodas de conversa sobre saúde mental
A Biblioteca promoveu mais uma edição do evento em homenagem ao Dia Nacional do Livro com o tema “Literatura em foco: como nasce um livro?” e foi parceira em outros eventos ao longo do ano: “Liberdades: mulheres, trabalho e leitura” e “Educação e (re)existência”, planejados pela professora Nathalia Cardoso (Língua Portuguesa e Literatura); “Hora do conto – Contos africanos”, promovido pelo Coletivo de Negrxs Lélia Gonzales; “Sistema político brasileiro: diálogos e reflexões”, planejado pelos alunos do turno da noite; e “Simulação do Conselho de Segurança da ONU”, ensaio geral dos alunos que participaram do “Jovem ONU”.

A Biblioteca foi palco ainda da atividade “Caça ao tesouro na biblioteca”, que contou com a participação dos alunos do 5º ano do Campus Humaitá I. A visita dos futuros alunos ao Humaitá II aconteceu no dia 4 de dezembro e foi organizada pelos Soeps com apoio das Direções-Gerais dos dois campi.
Turno da noite recepciona alunos novos do Humaitá II
Que CPII Queremos?
Iniciado em 2018, o projeto “Que CPII Queremos?” realizou uma série de eventos em 2019. O Cinedebate trouxe ao campus realizadores de documentários e de curtas e exibiu filmes que abordam algumas das temáticas trabalhadas pelo projeto. O documentário “A Pedra”, de Davidson Davis Candanda , foi exibido em duas oportunidades: para professores e servidores e depois para alunos. Nos dois dias de exibição do filme, o Cinedebate contou com a presença de uma das personagens, a professora Heloise da Costa.
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O GT de Convidados Externos trouxe para o campus a astrônoma Carioca Vivian Miranda, ex-aluna do Humaitá II que trabalha na construção de um telescópio para a Nasa. Em outubro, o GT convidou especialistas para conversar com a comunidade escolar sobre educação inclusiva em dois dias de debate.
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Visitas
Especialistas de diversas áreas passaram pelo campus em 2019, abordando assuntos que foram da astronomia e matemática ao samba enredo, passando pelas temáticas do surgimento das favelas no Rio de Janeiro e da trajetória das jovens negras.
O campus também recebeu pela segunda vez os alunos da escola dinamarquesa Viden Djurs – Brazil Football College e um grupo de poetizas, o Slam da Minas do RJ.

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Sábados letivos
Algumas equipes pedagógicas do campus realizaram eventos nos sábados letivos de 2019. Os professores de Geografia e História promoveram uma Jornada Pedagógica, enquanto os de Francês, Espanhol e Inglês se juntaram para organizar a Primeira Feira de Línguas Estrangerias “Línguas e Culturas”. A equipe de Ciências e Biologia realizou ainda mais um Plantão Verde no Humaitá II.
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Sábado Letivo de Desenho reúne Ensino Fundamental em programação diversificada

Fora do campus
Destacamos ainda a partição de alunos e professores em eventos e atividades fora do campus:
Alunos do HU2 visitam mostra no Palácio da Justiça sobre os direitos e conquistas das mulheres
Coral do Humaitá II se apresenta no IV MIAC
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Alunos do 9º ano do HU2 visitam Museu Casa de Rui Barbosa
Alunos do Humaitá II participam de oficina de fanzines na UFRJ
Grupo Jogada ensaiada: textos de futebol e filosofia do HU2 visita Maracanã
Integrantes da Zipet participam do Junior Achievement Day
Turmas do 8º ano do Humaitá II visitam Casa Firjan
Alunos do HU2 participam de debate com atriz e diretor de Antígona
Alunos do Humaitá II participam do projeto ‘Jovem ONU’ da Escola SESC

Alunos do HU2 participam de debate com realizadores de curtas
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Na quinta edição do Cinedebate do Humaitá II, os alunos tiveram a oportunidade de assistir aos curtas ” Apto. 304”, J.P. Moraes; “Meu Nome”, de Moa Nic; e “Mergulhos”, de Tâmara Isaac e participar em seguida de um debate com os realizadores. O evento aconteceu na segunda-feira, 18 de novembro, no auditório do campus.
O Cinedebate faz parte do projeto “Que CPII Queremos?” e tem como objetivo abordar as questões que perpassam o cotidiano da escola, usando o cinema como ferramenta.

Primeiro curta a ser exibido, “Apto. 304” conta a história de um quarentão acaba de se mudar para um apartamento. Seus primeiros dias na casa nova vão de vento em popa, até que o vizinho do andar de cima começa a dar as “boas-vindas”. O diretor J.P. Moraes, que também foi o responsável pelo roteiro, disse que o curta foi seu primeiro trabalho e que ficou feliz com o resultado. Segundo ele, o projeto nasceu de um exercício proposto pelo professor de uma disciplina de um curso na área de audiovisual. “Talvez tivesse uma mensagem na época em que foi feito, mas hoje prefiro deixar que cada um interprete o filme a partir do seu olhar”.
“Meu Nome” e “Mergulhos” são dois documentários. enquanto o primeiro é autoral, um filme de arquivo sobre a trajetória do nome e, consequentemente, da identidade da diretora, o segundo mergulha no universo das pessoas que vivem em situação de rua. Vagner, o menino entrevistado pela diretora, fala sobre sua vida, seus sonhos e seus medos.

Nic Moa e Tâmara também estrearam na direção a partir de uma proposta de trabalho de conclusão de uma disciplina sobre documentário. Nic Moa disse que demorou até descobrir o tema para seu curta. “Acabei falando sobre identidade por ser esse um tema muito particular aos transgêneros”, revelou.
Já com Tâmara o tema surgiu de uma realidade que a circunda. Os meninos retratos no filme estão sempre mergulhando nas águas da Baia da Guanabara, na altura da Praça Mauá, onde ela trabalha. “Primeiro eu filmei as crianças. Só depois eu consegui falar com um deles, o Vagner, que acabou sendo o personagem principal do meu curta”, explicou.

Para os alunos interessados em seguir carreira na área do audiovisual, os três deram algumas dicas. J.P. Moraes falou que sempre gostou de cinema, mas achava que não era uma área acessível. Mas depois que abandonou o curso de Psicologia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), ele acredita que é possível atuar na área, apesar das dificuldades, e que não é preciso esperar entrar na universidade para começar. “Existem laboratórios em festivais destinados a estudantes com menos de 18 anos”, informou.
Nic Moa também fez um percurso por alguns cursos, como Arquitetura, Design e Psicologia antes de entrar para o mundo do audiovisual, aos 24 anos. “Aí você descobre que existe uma rede colaborativa entre as pessoas e que não é impossível atuar nessa área”, contou. Aos 33 anos, Tâmara concordou com a colega. “Eu filmei meu curta todo com o celular. As ferramentas são muitas hoje em dia. A gente precisa gostar de estudar, procurar pelas imagens e pelos sons.Mas, antes de tudo, é importante ser apaixonado pela vida para se contar uma boa história”, opinou.
Saiba mais sobre os curtas:
“Apto. 304”
- Ano de produção: 2017
- Duração: 06’36
- Gênero: Comédia
- Com Cláudio Araucellos
- Escrito e dirigido por J.P. Moraes
“Meu Nome”
- Ano de produção: 2019
- Duração: 5’50
- Gênero: Curta documentário
- Escrito e dirigido por Moa Nic
- Montagem: Moa Nic (com agradecimentos especiais à Vinícius Tamer)
“Mergulhos”
- Ano de produção: 2019
- Duração: 4 ‘00
- Gênero: documentário
- Direção: Tâmara Isaac
- Montagem: Carol Coelho
Sinopse: Que caminhos nos são permitidos trilhar? Wagner é um jovem cheio de sonhos, entre tantos outros do Rio de Janeiro. Através de um mergulho na contradição, o filme provoca uma reflexão sobre a vida e as influências da sociedade sobre o que e como iremos viver.
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Cinedebate do HU2 exibe três curtas no dia 18 de novembro
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No 18 de novembro acontece mais uma edição do Cinedebate no Humaitá II. Desta vez, serão exibidos três curtas: “Apto. 304”, de J.P. Moraes; “Meu Nome” de Moa Nic; e “Mergulhos”, de Tâmara Isaac.
A sessão, seguida de debate, acontece das 16:30 às 18:00, no auditório do campus, e contará com a presença dos realizadores dos curtas.
Em sua quinta edição em 2019, o Cinedebate faz parte do projeto “Que CPII Queremos?” e tem como objetivo abordar as questões que perpassam o cotidiano da escola, usando o cinema como ferramenta.
Saiba mais sobre os curtas:
“Apto. 304”
- Ano de produção: 2017
- Duração: 06’36
- Gênero: Comédia
- Com Cláudio Araucellos
- Escrito e dirigido por J.P. Moraes
Sinopse: Um quarentão acaba de se mudar para um apartamento. Seus primeiros dias na casa nova vão de vento em popa… até que o vizinho do andar de cima começa a dar as “boas-vindas”.
“Meu Nome”
- Ano de produção: 2019
- Duração: 5’50
- Gênero: Curta documentário
- Escrito e dirigido por Moa Nic
- Montagem: Moa Nic (com agradecimentos especiais à Vinícius Tamer)
Sinopse: Filme de arquivo sobre a trajetória do nome e consequentemente, da identidade da diretora.
“Mergulhos”
- Ano de produção: 2019
- Duração: 4 ‘00
- Gênero: documentário
- Direção: Tâmara Isaac
- Montagem: Carol Coelho
Sinopse: Que caminhos nos são permitidos trilhar? Wagner é um jovem cheio de sonhos, entre tantos outros do Rio de Janeiro. Através de um mergulho na contradição, o filme provoca uma reflexão sobre a vida e as influências da sociedade sobre o que e como iremos viver.
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