Feira da Diversidade

No dia 22 de Setembro foi realizada a Feira da Diversidade no Campus Tijuca I.
A feira abordou a diversidade das regiões brasileiras no pátio principal, com stands sobre as regiões posicionados de acordo com uma Rosa dos Ventos no chão. Cada stand, além de conter objetos típicos e trabalhos dos alunos, continham atividades que ajudavam a entender melhor sobre suas respectivas regiões.
No primeiro andar, o tema era sobre brincadeiras e memórias, onde brinquedos e fotografias antigas estavam em exposição. Também era possível construir seus próprios brinquedos a partir de sucata. Em outras salas, havia a exposição de retratos e objetos antigos, retratando a memória dos alunos e de suas famílias.
Foi neste andar que ocorreu a homenagem aos aposentados, onde eles relembraram sua épocas, suas dificuldades e trocaram experiências com os novos funcionários. Durante a cerimônia, a diretora geral Luciene Stumbo disse algumas palavras de gratidão pelos serviços prestados e foi entregue um certificado de reconhecimento o qual foi assinado por ambos.
No segundo andar, a diversidade estava nas diferentes etnias que compõem o país. Em uma sala havia trabalhos sobre a situação dos indígenas: seus direitos, suas terras, sua educação e suas personalidades mais marcantes. Em outra, lendas africanas estudadas em sala de aula contadas através de máscaras e Panôs (tecidos usados para contar histórias).
Em uma sala as crianças reconheceram sua própria diversidade, desenhando um autorretrato com uma tinta que simula a cor da pele e pintando suas próprias fotos com cores que os identificam. Já em outra, fizeram trabalhos sobre as profissões de seus pais, de seus antepassados no início do século XX e todos os presentes puderam registrar suas ideias para as novas profissões a serem criadas num futuro próximo.
No terceiro andar, as salas de informática expuseram os trabalhos dos alunos em seus monitores, enquanto outra promovia oficinas de valorização do Museu Nacional. Essa valorização foi feita através de um desenho virtual das memórias que os visitantes tinham do Museu e uma sequência de desafios que levavam os convidados a passearem pelo site do Museu à procura de pistas. Neste andar também houve oficina de contação de histórias
Já no quarto andar, foi promovida uma oficina sensorial, onde os convidados se vendavam e percebiam o ambiente como pessoas cegas. Havia um circuito de obstáculos onde se caminhava com o auxílio de uma bengala e de um parceiro, caixas misteriosas onde se identificava os objetos pelo tato, uma parede sensorial e uma oficina de braile que ensinava como ler e escrever.
Já na quadra ao lado, professoras de educação física ensinavam brincadeiras tipicamente africanas para pais e alunos. Enquanto todos estavam se divertindo, era ensinado sobre as diferenças de cada país, rompendo assim com a uniformidade do continente e valorizando a cultura africana.
Para mais imagens, confiram o link:
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